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A grande necessidade de cursos profissionalizantes no Brasil hoje

A necessidade dos cursos profissionalizantes para o Brasil, com grande incentivo do governo Lula.       O deputado Antonio Carlos Biffi (PT-MS), tem a atuação parlamentar voltada para as questões educacionais. Professor, foi presidente por três mandatos da Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul (Fetems) e vice-presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) pela região Centro-Oeste.Está em seu segundo mandato como deputado federal e é titular da Comissão de Educação e Cultura. Em entrevista ao Informes, Biffi ressalta os avanços da política educacional do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, principalmente no que se refere à ampliação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFETs). Para Antonio Carlos Biffi, só um governo compromissado pode promover uma política educacional inovadora. Esse compromisso, disse, elevou de 150 para 354 as unidades de ensino profissionalizante.”Foi a maior expansão de ensino profissionalizante e

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tecnológico vivido pelo país, nos últimos anos. Isto, é motivo de muito orgulho”. Por Benildes Rodrigues Informes – Qual a importância da ampliação dos IFETs para o setor da educação? Antonio Carlos Biffi – Na verdade, havia uma lei aprovada pelo Congresso Nacional no governo FHC que proibia a expansão das redes das escolas técnicas federais. Essa questão não era foco no governo anterior. Quando, portanto, o presidente Lula retomou esse tema como uma discussão sistêmica da educação promoveu um salto importante. E o que temos hoje é a expansão dessa rede de 150 escolas criadas em 100 anos, para 354 unidades. Ou seja, só no governo do presidente Lula houve a ampliação de 214 novas unidades de institutos técnicos. Isso possibilita a criação de centenas de novas vagas. Foi a maior expansão de ensino profissionalizante e tecnológico vivido pelo país. Informes – Essa integração entre o ensino técnico e o ensino médio pode representar a transformação da realidade social dos jovens? Biffi – Com certeza. No Brasil o cidadão só vai conseguir definir sua carreira profissional na universidade. É um funil muito mais apertado. Quando, na verdade, o jovem deveria escolher a profissão de acordo com a aptidão. Hoje, a tendência brasileira é fazer a junção dos ensinos técnicos e médio com o fundamental para a formação profissional. Os IFETS têm a finalidade de fortalecer o nível médio por meio do ensino profissionalizante. Informes – Ainda há predominância do emprego informal e do subemprego no Brasil. O senhor acredita que a expansão de instituições federais de ensino profissionalizante pode contribuir para melhoria desse quadro? Biffi – Sim. Por que existe estudo feito pelo ministério da Educação que mostra que o jovem que faz curso de Educação de Jovens e adultos (EJA) melhora em 20% e 30% o seu salário. Imagina os jovens que saem dos cursos profissionalizantes. Eles já saem praticamente com empregos bons e garantidos. Nenhum jovem que termina o ensino técnico fica desempregado. Pelo contrário, as profissões são qualificadas. O mercado de trabalho é cada vez mais exigente. Se faltam trabalhadores qualificados, sobram vagas no mercado de trabalho. Informes – Então o senhor acredita que esse tipo de política implementado é uma forma de democratizar o acesso ao ensino e, consequentemente, a inserção de jovens no mercado de trabalho? Biffi – Com certeza. Ao duplicar o número de escolas profissionalizantes o Governo Lula demonstrou o compromisso com essa questão e apontou o caminho que deve ser seguido. Portanto, ao dar mais oportunidades e ampliar o acesso quem ganha são os jovens e o mercado de trabalho. Informes – Como funcionava o ensino profissionalizantes antes e depois da ampliação dos IFETs no Mato Grosso do Sul? Biffi – O Mato Grosso do Sul era um dos quatro Estados que não tinha escolas técnicas. Ficava a cargo da rede pública estadual, o desenvolvimento de cursos profissionalizantes. Lá, o ensino médio é propedêutico, ou seja, é uma transição para universidade não é uma educação voltada para você escolher uma profissão. Hoje, o Mato Grosso do Sul está recebendo R$ 100 milhões para adaptar suas escolas e construir laboratórios para atender a demanda de cursos técnicos. Há uma explosão de crescimento desses cursos graças ao incentivo financeiro do governo Lula. Graças à expansão dos IFETs. Informes – Das unidades que serão implantadas até 2010, quantas foram destinadas ao Estado e quantos já estão em funcionamento? Biffi – Hoje, no estado, temos uma unidade em funcionamento e outras seis estão em construção. Até o final de 2010 estarão funcionando a todo vapor. Informes – Qual a importância dessa política para o mercado de trabalho do MS? Biffi – As empresas que vêm de fora trazem dos seus estados de origem os trabalhadores para ocuparem os melhores empregos. Sobram para a população da região os empregos mais baixos e sem qualificação. Na costa leste do MS, que abrange SP e MS, por exemplo, há uma explosão da indústria têxtil e os melhores empregos são exercidos por trabalhadores de fora. Agora essa situação será revertida com a implantação dos cursos técnicos.